O Glaciar Morteratsch (em romanche: Vadret da Morteratsch) é o glaciar com maior área do Maciço de Bernina nos Alpes Bündner na Suíça.
O Glaciar de Aletsch é o maior Glaciar dos Alpes tendo uma superfície de mais de 120 km² no Sul da Suíça. A sua descida rodeia o sul do Jungfrau entrando no vale do Rhône Superior. Na sua extremidade oriental, a 2350 m de altitude, situa-se um lago glaciar, o Lago Märjelen. A Oeste situa-se o Aletschhorn (4195 m), que foi escalado pela primeira vez em 1859. O Rio Ródano flui pela encosta sul destas montanhas.
Foto de Luciano
Poema do Amor Eterno
(Netto dos Reys, dedicado à Solange)
Quando eu já não existir,
Busca uma praia solitária.
Estarei no vento que vem do mar.
Quando eu já não existir,
Ouve na solidão das tuas noites
Melodias tristes e profundas.
Eu virei na música.
Serei o rubro do dia a morrer,
A chuva, molhando teus cabelos.
A brisa que te beija a boca.
Estarei no perfume das flores que
Tuas mãos toquem,
Nas estrelas que teus olhos busquem
Serei o fio do luar que te afaga.
Quando eu já não existir,
Descerei nas lágrimas dos fogos artificiais
Deslumbrando a noite.
Perder-me-ei em ti.
No gosto da champagne estarei
E nos beijos que te derem.
Quando eu já não existir,
Existirá ainda o meu amor.
Ardendo nas estrelas
Suspirando na aragem da madrugada,
Tremendo nas canções melancólicas.
Quando eu já não existir,
Fluirei, etéreo e enamorado,
Das coisas belas para ti...
Busca uma praia solitária.
Estarei no vento que vem do mar.
Quando eu já não existir,
Ouve na solidão das tuas noites
Melodias tristes e profundas.
Eu virei na música.
Serei o rubro do dia a morrer,
A chuva, molhando teus cabelos.
A brisa que te beija a boca.
Estarei no perfume das flores que
Tuas mãos toquem,
Nas estrelas que teus olhos busquem
Serei o fio do luar que te afaga.
Quando eu já não existir,
Descerei nas lágrimas dos fogos artificiais
Deslumbrando a noite.
Perder-me-ei em ti.
No gosto da champagne estarei
E nos beijos que te derem.
Quando eu já não existir,
Existirá ainda o meu amor.
Ardendo nas estrelas
Suspirando na aragem da madrugada,
Tremendo nas canções melancólicas.
Quando eu já não existir,
Fluirei, etéreo e enamorado,
Das coisas belas para ti...
(Publicado na revista da Escola Naval "A Galera", de 1959, pg. 22)
Gracias por compartir esta hermosa Poesía .
ResponderExcluirUn abrazo , desde Valencia , Montserrat
A natureza em todo o seu fulgor! E o poema, eterno como o amor, é um belo hino a esse sentimento que une os corações...
ResponderExcluirAbraços
Obrigado pela visita ao meu novo blogue e pelas simpáticas palavras! Voltem sempre!
Que bom seria
ResponderExcluirquando eu já não existisse
poder mandar uma mensagem
de encontro,
aos que amo e por cá ficaram
mais tempo.
Que bom seria realizar esse sonho!
O poeta diz e muito bem
o sonho de todos nós.
Com amizade,
beijos para ti e Luciano
Mª. Luísa
Gosto muito de viajar e fotografar como você. Abraço
ResponderExcluirgracias por tu visita y comentario. lamento no manejar el portugués para poder apreciar vuestras letras en todo su contenido. impactante la foto del túnel en el glaciar
ResponderExcluirUm poema lindo e comovente... muito mesmo!
ResponderExcluirObrigada!
Abraço
(tb grata pelas palavras cordiais no "Poesia Portuguesa"!)
Nunca estive na Suiça!
ResponderExcluirMas tenho o privilégio de conhecer um pouco
e um pouco dos seus versos.
Saudações poéticas.
Boa tarde.
ResponderExcluirLindo este espaço, de se ver e ler.
Renata
Olá, belas fotografias...belo poema...Espectacular....
ResponderExcluirUm abraço
Vim ver se havia novidades...
ResponderExcluirSaudações poéticas
lindas fotos
ResponderExcluirbelos poemas beijos
Queridos amigos, Os ha sido concedido el Premio Dardos.
ResponderExcluirSi lo deseais, podeis pasar por mi blog a recogerlo.
Un abrazo. Maria Rosa
Ceiça
ResponderExcluirLindas fotos
belos poema
escolhidos a primor.
E as fotos simbolizam este Século,
Chamado "Século da Imagem"
Obrigada por te lembrares de meus poemas, sempre.
Com carinho,
Maria Luísa